Uma pedagogia militante é, antes de tudo, uma práxis de resistência frente a todas as formas de injustiças e desumanidade.
É preciso que cada educador assuma seu compromisso de construir uma
educação emancipadora capaz de promover um ensino que possibilite o
aluno sair do seu estado de inércia frente a barbaridade imposta a
milhões de homens, mulheres, crianças e idosos que diariamente são
multilados em seus direitos.
Paulo Freire, vislumbrou a práxis de uma
educação libertadora, uma educação que tinha como finalidade a
construção de cidadãos autônomos e resposáveis em deliberar um presente
de luta para a construção de uma sociedade Melhor.
Que a prática de cada professor seja empregnada do Sonho e da luta de Paulo Freire.
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